terça-feira, 21 de maio de 2013

Nem tanto "A distância" assim



Nem tanto “A distância” assim
Aluno: José Macio de Sousa
Cidade: Pacajus
Data: 29/04/2013
Ser aluno do curso de Especialização em AEE surge em minha vida acadêmica e profissional, como um grande desafio e, ao mesmo tempo, como uma nova descoberta, a cerca dos cursos de formação na modalidade EAD.
Confesso que esta não era uma opção cogitada para meus estudos durante e após a graduação, por entender que tal experiência, viesse norteada de pouca interação entre alunos e professores e com pouca preparação didática e metodológica dos conteúdos.
No entanto, há algum tempo, tenho começado a desmistificar tal ideia, com a importância que as tecnologias da informação têm tomado na atualidade e sua amplitude inserida na educação, me colocando aberto a novas oportunidades e comprovando com essa experiência, que os cursos de EAD possuem propostas e modelos flexíveis de ensino-aprendizagem que contemplam de forma integrada e complementar as necessidades de trocas de conhecimento e experiência com alunos e professores, com propostas diversas e uma considerável transformação do papel do educador nessa nova perspectiva.
Entendo como dificuldades existentes, as questões de acesso à internet, de organização do tempo e do interesse do aluno ao longo do curso, além do mencionado no texto Contribuições para uma pedagogia da educação on-line, onde MORAN coloca como outra dificuldade a questão de “Os professores aprenderam como alunos a relacionar-se com o modelo convencional de ensinar-aprender dentro de um espaço bem específico que é a escola e dentro dela a sala de aula.” Esses aspectos perpassam nossa história acadêmica e tendem a se transformar numa armadilha, a qual, devemos refletir durante nossas ações no trabalho e nos estudos, numa perspectiva de superação.
Enfim, toda oportunidade de enriquecer nosso conhecimento e de aprimorar nossa prática pedagógica é válida, basta estarmos prontos a nos inserirmos a novas realidades e as transformações que o mundo moderno nos coloca, diante do desafio de acompanhar as mudanças e trazê-las para o nosso trabalho, o nosso cotidiano, diminuindo a distância existente entre aprender e fazer o novo.


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